Unidade de instalação 0001 - Compromisso da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa

Zona de identificação

Código de referência

PT SCMB PT/SCMB-A-001-0001

Título

Compromisso da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa

Data(s)

  • 1674-03-13 (Produção)

Nível de descrição

Unidade de instalação

Dimensão e suporte

1 liv.
280x200
papel

Zona do contexto

Nome do produtor

História do arquivo

Fonte imediata de aquisição ou transferência

Zona do conteúdo e estrutura

Âmbito e conteúdo

Compromisso da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

Avaliação, selecção e eliminação

Ingressos adicionais

Sistema de arranjo

Zona de condições de acesso e utilização

Condições de acesso

Condiçoes de reprodução

Idioma do material

Script do material

Notas ao idioma e script

Características físicas e requisitos técnicos

Instrumentos de descrição

Zona de documentação associada

Existência e localização de originais

Existência e localização de cópias

Unidades de descrição relacionadas

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Zona das notas

Nota

Rubrica Gayo; Rubrica Faria. Contém anotações manuscritas

Nota

13 de Março de 1674; Impressão de 1704

Nota

Os Compromissos da Misericórdia de Lisboa foram, de fato, uma base para os Compromissos de outras Misericórdias, sendo que algumas irmandades se limitaram a adotar os Compromissos sucessivos de Lisboa.
Teremos em conta o primeiro compromisso publicado da Misericórdia de Lisboa de 1516, o compromisso reformado de 1577, e finalmente um novo compromisso em 1619, durante o domínio filipino e que desta vez vigorou até 1834. Um traço fundamental do compromisso de 1516 é a inscrição dos elementos doutrinários das Misericórdias, que desaparecem no segundo compromisso, as catorze obras de misericórdia.

Nota

O compromisso de 1577 vai trazer ao cimo uma sociedade com regras de exclusão de minorias (leia-se a distinção entre cristãos velhos e novos/judeus) cada vez mais rígidas, porque se em 1516 a confraria se destinava a todos os indivíduos
batizados, agora impõe que se seja cristão velho, mediante apresentação de provas genealógicas.
Nos órgãos da irmandade o compromisso de 1618 vai trazer uma grande novidade, a criação de um conselho consultivo, que deliberaria em assuntos importantes da confraria, o Definitório ou Junta, constituído por dez a vinte irmãos eleitos
anualmente, a que se podiam juntar um a dois teólogos, incluídos nesse número ou acrescentando-se a ele. Era um conselho de seniores qualificados com larga experiência nos assuntos da confraria e se possível tendo exercido o cargo de mesário e de instruções superior, preferencialmente doutores em leis ou cânones. A grande importância do Definitório é o facto de as alterações ao compromisso não poderem ser efetuadas sem a presença conjunta de mesários e definidores.

Nota

As anotações laterais, manuscritas provam que serviu de consulta, tal como aconteceu em tantas outras Misericórdias, que demoraram a fazer o seu próprio compromisso, adaptando-os com algumas alterações, de forma ajustar-se à sua
realidade.

Identificador(es) alternativo(s)

Pontos de acesso

Pontos de acesso - Assuntos

Pontos de acesso - Locais

Pontos de acesso - Nomes

Pontos de acesso de género

Zona do controlo da descrição

Identificador da descrição

Identificador da instituição

Regras ou convenções utilizadas

Estatuto

Preliminar

Nível de detalhe

Mínimo

Datas de criação, revisão, eliminação

Línguas e escritas

  • português

Script(s)

  • latim

Fontes

Correia, E. M. G. (2013). O arquivo da Santa Casa da Misericórdia de Barcelos: Estudo e Tratamento Arquivístico-Modelo Sistémico. Faculdade Letras da Universidade do Porto (tese de mestrado)

Zona da incorporação

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Depósito físico

  • Prateleira: AA P2