Unidade de instalação 0007 - Livro dos termos da Mesa da Santa Casa da Misericórdia de Barcelos

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Identificatie

referentie code

PT SCMB PT/SCMB-B-001-0007

Titel

Livro dos termos da Mesa da Santa Casa da Misericórdia de Barcelos

Datum(s)

  • 1822-06-16-1829-05-17 (Vervaardig)

Beschrijvingsniveau

Unidade de instalação

Omvang en medium

1 liv.
300x220
papel

Context

Naam van de archiefvormer

Geschiedenis van het archief

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Inhoud en structuur

Bereik en inhoud

Livro dos termos da Mesa da Santa Casa da Misericórdia de Barcelos: hospital, obras, sala da tumba e oratório, juros, preços de cereais, dotes do legado de Inácio da Silva Medela, nomeação de hospitaleiro.
Refere a proibição da procissão das Endoenças de noite, devido à revolta na província transmontana.

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Aantekening

Provedor André Leitão Salgado

Aantekening

Termo de Abertura de 2 de Fevereiro de 1822

Aantekening

Revolta do Conde de Amarante 23 de Fevereiro de 1823
Em 1823, em Trás-os-Montes, ocorreram revoltas absolutistas contra a Constituição de 1822, a mais notável sendo a revolta do Conde de Amarante, Manuel da Silveira Pinto da Fonseca, que liderou a sublevação a 23 de fevereiro. Esta revolta incluiu gritos de apoio ao "Rei Absoluto" e à "morte da Constituição", com a formação de uma junta de governo e a nomeação de Gaspar Teixeira como comandante militar dos revoltosos.
Em 23 de Fevereiro de 1823, por ocasião da procissão do Senhor dos Passos, revolta do conde de Amarante, Manuel da Silveira Pinto da Fonseca, em Trás-os-Montes. Dão-se gritos de viva El-rei Absoluto! Morra a Constituição! Gaspar Teixeira nomeado comandante militar dos revoltosos. Constituída junta de governo, com António da Silveira e D. José Luís de Sousa, morgado de Mateus e futuro conde de Vila Real. Pouco antes, em 28 de Janeiro, Luís XVIII anunciava no parlamento francês a invasão de Espanha pelos cem mil filhos de São Luís: para conservar no trono de Espanha um neto de Henrique IV, preservar este belo reino da sua ruína e reconciliá-lo com a Europa. O intento será conseguido em 23 de Maio, quando o duque de Angoulême repõe no trono espanhol Fernando VII. Os franceses entram em Cádis em 31 de Agosto. Em 27 de Fevereiro, as Cortes decretam a suspensão das garantias constitucionais. Em 13 de Março, Silveira derrota Pamplona em Santa Bárbara, mas comete o erro de não ocupar a cidade do Porto. Em 27 de Março, revoltosos derrotados na batalha da Ponte de Amarante pelo general Luís Rego, sogro de Rodrigo da Fonseca Magalhães. Revoltosos retiram para Espanha, com cerca de dois mil homens. Afinal, não era desta que os portugueses se reconciliavam com a Europa da Santa Aliança...
FONTE: https://maltez.info/respublica/portugalpolitico/revoltas/1823_rev_c._amarante.htm

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