[Livros de registo de movimentos de doentes do hospital da Santa Casa da Misericórdia de Barcelos]
- HSCMB-B-001
- Série
- 1715-1891
Assentos dos doentes do hospital da Santa Casa da Misericórdia.
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[Livros de registo de movimentos de doentes do hospital da Santa Casa da Misericórdia de Barcelos]
Assentos dos doentes do hospital da Santa Casa da Misericórdia.
Livros dos tombos da gafaria e hospital de Barcelos
Códice factício constituído por cinco tombos e dois escambos, no total com 221 fólios.
Parte de Coleção de Benfeitores em Destaque
Dos distintos cargos que Luís Cardoso Martins da Costa Macedo ocupou, destacamos o de Governador Civil do Distrito de Braga (1871-1877) e do Distrito do Porto (1878-1879), Procurador de Guimarães na Junta Geral do Distrito de Braga (de 4 de novembro de 1883 a 28 de novembro de 1885), Presidente da Câmara Municipal de Guimarães (1870, 1878, 1887-1892), provedor da Santa Casa da Misericórdia de Guimarães, provedor da Real Irmandade de Nossa Senhora da Consolação.
Casou, em 1866, com Ana Júlia Rebelo Cardoso de Meneses, Senhora da Capela de Arroios, em Vila Real. Deste casamento nasceram seis filhos: Luísa, Henrique, José, João, Luís e Alberto. De espírito conservador, militou no Partido Regenerador e foi uma figura próxima de Fontes Pereira.
Teve a honra de receber várias vezes a Família Real na sua Casa do Carmo: 1872-1908. Da opulência da sua mesa resta algumas suculentas ementas (no papel!) e algumas referências na imprensa do tempo, nomeadamente em Camilo Castelo Branco, que várias vezes fala "nas vitualhas do nobre Conde".
Em 1883, esteve empenhado na abertura da ligação ferroviária entre a localidade de Trofa a Guimarães.
Ao longo da vida, Luís Cardoso Martins da Costa Macedo foi reconhecido com vários títulos e distinções. Entre eles, foi-lhe atribuída a Comenda da Real Ordem Militar de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa (1876), bem como as insígnias da Grã-Real Ordem Militar de Nosso Senhor Jesus Cristo (1907).
Formado em Filosofia pela Universidade de Coimbra, Luís Cardoso Martins da Costa Macedo foi considerado um dos mais notáveis vimaranenses do seu tempo. Aquando da sua morte, a 30 de julho de 1919, a imprensa vimaranense referia-se ao Conde de Margaride como “um dos seus mais ilustres, generosos e beneméritos filhos”, destacando o “seu talento, suas virtudes e sobretudo a sua caridade”.
[Miguel Pereira da Silva Fonseca]
Parte de Coleção de Benfeitores em Destaque
Miguel Pereira da Silva Fonseca nasceu em Barcelos, no dia 25 de agosto de 1881, na Casa da Boavista. Era filho de Luís António da Silva Fonseca e D. Josefa Pereira da Silva, de Midões.
Formou-se em Medicina e Filosofia na Universidade de Coimbra, no ano de 1909. Nesse mesmo ano fez parte dos membros diretivos da comissão administrativa do Recolhimento e Asilo do Menino de Deus.
De 1911 a 1914 e de 1919 a 1925, foi presidente da Câmara de Barcelos, dando início à rede de esgotos e pavimentação das ruas da cidade, sendo igualmente responsável por importantes obras nos edifícios dos Paços do Concelho.
Foi ainda diretor clínico da Santa Casa da Misericórdia de Barcelos até ao seu falecimento, diretor do banco de Barcelos e presidente da Associação Comercial da sua terra, onde veio a falecer. O Conde de Vilas-Boas, na rubrica “Homens-bons do Concelho” do jornal O Barcelense, a 17 de fevereiro de 1932, definiu-o assim:
Aquele que pela sua terra tanto se esforçou sem que disso tirasse o melhor proveito para a sua vida social.
Terminamos este ano a rubrica “Benfeitores em Destaque”, relembrando Miguel Pereira da Silva Fonseca e tantos outros benfeitores, que, durante décadas, prestaram e prestam serviço a esta Santa Casa, de forma abnegada e descomprometida.
Obrigação da Santa Casa da Misericórdia de uma missa cantada perpétua em lembrança da reedificação do edifício da Santa Casa, cuja obra terá início terá início a 25 de janeiro, dia da conversão de S. Paulo.
Secção constituída com registos de acórdãos, deliberações e eleições dos órgãos da Santa Casa da Misericórdia de Barcelos.
Santa Casa da Misericórdia de Barcelos
Documento enviado à Comissão Administrativa da Santa Casa da Misericórdia de Barcelos por João Batista da Silva.
Nomeado para proceder à revisão da admissão e inscrição de irmãos da Santa Casa, desde 1920 até à posse da Comissão Administrativa.
Petição para fundar uma Caixa de Apresentações da Santa Casa da Misericórdia de Barcelos
Petição para fundar uma Caixa de Apresentações da Santa Casa da Misericórdia de Barcelos. Contém Regulamento da Caixa de Aposentação dos Empregados ; extrato da ata de aprovação da Mesa Administrativa da Santa Casa da Misericórdia; extrato da ata de aprovação do Definitório da Irmandade da Santa Casa de Barcelos.
A Santa Casa empraza, em prazo fateusim, uma herdade com suas casas, no lugar do Pateirão, freguesia de Roriz, termo da vila de Prado, a Marta, Ana e Isabel.
[Pública forma do prazo feito entre a Santa Casa e Mariana de Meneses, do casal do castelo]
Pública forma do prazo feito entre a Santa Casa e Mariana de Meneses, do casal do castelo.