Mostrar 333 resultados

Descrição arquivística
Previsualizar a impressão Ver:

116 resultados com objetos digitais Mostrar resultados com objetos digitais

[D. Manuel I]

Filho mais novo do infante D. Fernando (sobrinho predileto do infante D. Henrique e seu herdeiro) e da infanta D. Beatriz D. de Portugal, neta de D. João I.

Ascendeu ao trono pela morte do seu cunhado e primo, o rei D. João II, cujo herdeiro falecera num fatídico acidente de cavalo. É conhecido pelo cognome de "o Venturoso”, não apenas pela sua inesperada ascensão ao trono, para a qual muito deve ter colaborado a sua irmã, a viúva rainha D. Leonor, pela conhecida epopeia dos Descobrimentos que conheceu uma era de grande riqueza económica e intelectual.

Até nos casamentos foi prolífico, casando três vezes, primeiro, em 1497, com D. Isabel, filha dos Reis Católicos e viúva do príncipe D. Afonso, filho de D. João II. Com a morte de D. Isabel, de parto, casou pela segunda vez, em 1500, com a infanta D. Maria de Castela, irmã de D. Isabel. Deste casamento nasceram vários filhos, entre eles D. João, o futuro rei, e D. Beatriz, duquesa de Sabóia. Viúvo novamente, casou, em 1518, com a infanta D. Leonor, irmã de Carlos V.

Conforme afirma o Professor João Paulo Oliveira e Costa, D. Manuel I foi também um reformista, pois conseguiu ter, em simultâneo, exércitos em quatro continentes: África, Ásia, Europa e também América: “É um rei muito poderoso, não pelas terras que domina, mas pelas rotas marítimas que controla”.

D. Manuel I é, para já, o senhor do açúcar. Porque ele era senhor da ilha da Madeira e o açúcar madeirense, quando D. Manuel I é rei, vale 5% da receita da Coroa.

É o maior reformador, desde D. Dinis, e não haverá outro reformador antes de D. José e do Marquês de Pombal. A primeira coisa que nos apercebemos é que enquanto Duque de Beja, entre 1490 e 1495, já se mostra um homem com iniciativa de reformar as cidades e as vilas que lhe pertenciam e a própria Ordem que dirigia, a Ordem de Cristo. A prova é que sobe ao trono em outubro de 1495 e, dois ou três meses depois, já tinha criado a Comissão para a Reforma dos Forais – uma comissão que viria a trabalhar durante 25 anos.

D. Manuel I foi também o grande mentor da fundação das misericórdias, em Portugal. Na continuidade da sua reforma administrativa, mas igualmente com forte carga religiosa e caritativa.

Contrato dos retábulos pequenos

Contrato dos retábulos pequenos para Domingos Lourenço, morador no Porto, dourar os retábulos dos altares laterais da igreja da Santa Casa da Misericórdia de Barcelos, no valor de cinquenta mil réis.

Constituição, organização e regulamentação

Integra os documentos pelos quais se regia a Santa Casa da Misericórdia de Barcelos. Os sucessivos Compromisso, Regulamentos e Estatutos da Santa Casa da Misericórdia de Barcelos e dos seus estabelecimentos, definem a constituição da Irmandade, os seus objetivos e regulam a vida interna da instituição desde cargos, funções e formas de atuação.

Confraria do Santíssimo Sacramento

  • PT SCMB CSS
  • Arquivo
  • 1653-07-09-1722-06-21

Livro do rendimento da fábrica da Confraria do Santíssimo Sacramento: contém o registo dos pagamentos dos caseiros que estão organizados por freguesias; contém da despesa da confraira.

Confraria do Santíssimo Sacramento

Compromissos

Série constituída por compromissos das Misericórdias de Lisboa e do Porto. Os compromissos são textos normativos outorgados inicialmente pelo rei, e hoje em dia pelo bispo, pelos quais os confrades fundadores se comprometem a satisfazer certos objetivos, gerais e específicos, neles consignando também os modos especiais de os realizar. Além do ato solene da criação da Confraria, os estatutos contêm, pois, normas regulamentares do seu funcionamento.

Compromisso e Estatutos da Santa Casa da Misericórdia de Barcelos

Compromisso e Estatutos da Santa Casa da Misericórdia de Barcelos com doze capítulos e noventa e nova artigos. Contém regulamento do hospital e asilo.
Aprovado pelo Sub- Secretário de Estado de Assistência Social, de 18 de julho de 1952 e por despacho do Ministro do Interior em 3 de novembro de 1952.

Resultados 191 a 200 de 333