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[Livro do serviço e fábrica da Confraria do Santíssimo Sacramento da Santa Casa da Misericórdia de Barcelos]

Livro do serviço e fábrica da Confraria do Santíssimo Sacramento da Santa Casa da Misericórdia de Barcelos. Contém termo de capelania ao mestre Francisco Gomes da Silva, petição e aceitação do sacrário oferecido por Isabel Salgado, donzela.

Livro de Lembranças

Livro de Lembranças: cópia de certidão do título de Rodrigo Barreto de Miranda; rascunho de carta sobre juro real; forma de cobrança do dinheiro do legado de Inácio da Silva Medela; das causas desta Santa Casa; cópia de carta sobre o juro do padrão grande.

[Livro de acórdãos da Santa Casa da Misericórdia de Barcelos 1602-1687]

Registo dos acórdãos da Santa Casa da Misericórdia de Barcelos: sepultura na capela-mor de Álvaro de Vilas Boas e seus herdeiros; esmolas; obras; casamentos; testamentos; heranças; serviço do provedor; missas; capelão; contrato dos retábulos pequenos; tanger dos órgãos; enterramentos; requerimentos; carne.
Contém índice.

Legado de Inácio da Silva Medela

Série constituída pelo legado de Inácio da Silva Medela em que constam o registo da distribuição das esmolas pelos pobres, seus parentes, incluindo registo genealógico do doador. Legado pio entende-se como parte dos bens deixados em testamento que se destinavam a satisfazer os encargos da alma. Esses encargos poderiam ser, por exemplo a obrigatoriedade de celebração de missas ou a distribuição de esmolas pelos pobres, como é este caso.

[José Joaquim de Faria Machado]

Nascido a 27 de fevereiro de 1826, em Barcelinhos, concelho de Barcelos, José Joaquim de Faria Machado foi batizado, a 5 de março desse ano, na mesma freguesia. Proprietário, capitalista, solteiro, foi residente no Recife, Pernambuco, Brasil; Comendador; benfeitor da Santa Casa da Misericórdia de Barcelos.

Nobre fidalgo descendente dos senhores da Bagoeira, por parte de D. Catarina de Faria, IV neta de D. Nuno Gonçalves de Faria, alcaide do Castelo de Faria.

Pela estirpe dos Machados, aparentava-se com os antigos senhores do Homem-e-Cávado, do concelho de Amares. Viveu na sua casa do arrabalde do Senhor da Cruz, depois que a Quinta da Bagoeira passou para a família dos Farias Machados Robys, da Quinta das Hortas, em Braga.

José Joaquim de Faria Machado foi benfeitor do hospital e asilo da Santa Casa da Misericórdia de Barcelos.

Falecido a 19 de novembro de 1889 – Campo Nª Sª Branca, 45, S. Vítor, Braga –, com 63 anos, encontra-se enterrado no cemitério municipal de Barcelos.
Segundo o Professor Eugénio dos Santos, a emigração revelou-se um dos comportamentos mais marcantes da sociedade portuguesa ao longo de toda a sua vivência coletiva, designadamente a partir do século XVIII. Desde os princípios do século XIX e durante mais de um século, o Brasil corporizou o sonho de Eldorado que fascinou muitas centenas de milhares de portugueses.

[José Gualberto de Sá Carneiro]

José Gualberto de Sá Carneiro nasceu no seio de uma família barcelense da freguesia de Barcelinhos, sendo filho de Joaquim Gualberto de Sá Carneiro e de Ana Rita Emília Chaves Marques.

Concluiu o curso de Direito, na Universidade de Coimbra, em 1918, com 21 anos. Anos mais tarde, a 15 de agosto de 1927, casou, no Porto, com Maria Francisca Judite Pinto da Costa Leite, filha de João Vítor Pinto da Costa Bartól, 2.º conde de Lumbrales, e de Judite Emília Martins Pinto Ferreira Leite.

Da sua prolífica carreira, destacamos os cargos como Delegado do Ministério Público em Albufeira, Condeixa e Lousada (1918-1923). A partir de 1923, José Gualberto de Sá Carneiro dedicou-se exclusivamente à advocacia e, entre 1938 e 1957, tornou-se Vogal e Presidente do Conselho Distrital do Porto da Ordem dos Advogados.

Em 1969, tornou-se Vogal da Comissão Revisora do Projeto do Código Civil e, em 1942, Vogal da Comissão Concelhia de União Nacional do Porto, Vogal da Junta Consultiva da União Nacional (1945-1949) e Comandante de lança da Legião Portuguesa.

Igualmente, na sua carreira Parlamentar não menos extensa, na 2.ª Sessão Legislativa (1946-1947), abordou o projeto de lei que enviou para a Mesa sobre o inquilinato.

Entre 1969 e 1974, José Gualberto de Sá Carneiro foi reconhecido Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Barcelos, e foi no seu mandato, corria o ano de 1970, que ocorreram renovações no hospital, sendo que a inauguração do novo pavilhão contou com a presença do então Presidente da República, Almirante Américo Tomás (1894-1987).

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